Na educação, o que se deve procurar
preservar, acima de tudo, é a confiança dos filhos nos pais.
Na maioria das vezes, os pais nada fazem para conquistar essa confiança, ou melhor, tudo fazem para destruí-la.
Isto acontece, por exemplo, quando os filhos fazendo algo que desagrade aos pais, não recebem destes palavras amigas, de compreensão, mas admoestações, censuras e ameaças, usando, não raro, o “eu não quero”, “eu não admito”, “eu”, “eu”, sempre o tirânico “eu”, como se os filhos fossem uma propriedade, um objecto seu e não os entes mais importantes e queridos da sua vida, cujo futuro e cuja felicidade e bem-estar devem constituir a maior preocupação dos pais.
Por Ana Luz
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