As criaturas geralmente cavam a sua
ruína com suas próprias mãos e, quando seguem por caminho errado, não há
observações, não há conselhos, não há nada que as detenha, porque é o livre
arbítrio que está em ação; quando ela está errada não sente, não se impressiona
com o erro praticado, porque parece que fica como que abstrata à sua própria
decadência moral.Regra de ouro de um perdedor
Por Ana Luz